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Eduardo Armando Medina DynaOffline

    Narco-Estado, Narco-Terrorismo e o Crime Organizado: PCC, CV, TCP e Milícias

    O objetivo central deste artigo é desnaturalizar os termos Narco-Estado e Narco-Terrorismo no contexto brasileiro, não se concentrando a realidade de outros países, para assim evidenciar sua fragilidade conceitual e os interesses dos agentes que os utilizam. Para isso, o texto propõe analisar o conteúdo epistêmico dos argumentos e discursos empregados pelos sujeitos que instrumentalizam seu uso, apontando suas falácias e limitações teóricas-analíticas.

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    Do CV ao PCC, como opera o crime organizado no Brasil?

    Os artigos e entrevista de Vinicius Figueiredo e Eduardo Dyna, integrantes do Observatório de Segurança Pública, serviram de fundamento para a reportagem do DW Brasil que tratou sobre o crime organizado no Brasil

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    “Em Pauta” fala sobre as relações do PCC com o poder – Rádio UNESP

    O pesquisador Eduardo Dyna do Observatório de Segurança Pública e Relações Comunitárias da UNESP, participou de uma entrevista para a […]

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    Os 10 anos da chacina de Osasco e Barueri: Entre memórias, violências e luta

    O dia 13 de agosto de 2025 é um marco para a história recente de São Paulo. Há 10 anos, ocorria um dos maiores massacres do Brasil, a chacina de Osasco e Barueri, que resultou na morte de 17 pessoas e outras 7 foram atingidas, além do medo e instabilidade que ocorreu nos dias seguintes para toda população periférica entre Osasco e Barueri. O Observatório de Segurança Pública e Relações Comunitárias da UNESP (OSP), traz neste breve artigo, uma contextualização da chacina de 2015, suas causas e consequências, além das memórias deste pesquisador que vos fala sobre aquela quinta feira sangrenta.

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    Símbolos, sinais e signos de facções criminosas: aspectos iniciais sobre as dinâmicas no mundo do crime

    O Observatório de Segurança Pública e Relações Comunitárias da UNESP (OSP) traz neste primeiro texto de 2025, algumas considerações sobre as dinâmicas do mundo do crime, a violência das organizações criminais e os impactos na vida da população desses territórios. O objetivo deste artigo é analisar a produção simbólica e cultural das facções no Brasil, com o foco em contextualizar os símbolos, sinais e signos dos principais comandos, com o intuito de entender as particularidades dessas situações que são atreladas em territórios, dinâmicas criminais e configurações de poder específico.

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    Sobre mim

    medina.dyna@observatoriodeseguranca.org

    Doutorando do Programa de Pós Graduação em Sociologia na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Mestre do Programa de pós graduação em ciências sociais (stricto sensu) na Universidade Estadual Paulista (UNESP) - campus de Marília, na linha 1: Pensamento Social, Educação e Políticas Públicas (2021-2023). Pós graduando (lato sensu) em Políticas Públicas e Projetos Sociais pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). Formado em licenciatura plena do curso de Ciências Sociais da Universidade Estadual Paulista - UNESP campus de Marília (2016-2019). Formado em Bacharelado do curso de Ciências Sociais (2016 - 2021). Foi bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET de Ciências sociais (2017-2019) tendo desenvolvido diversas atividades interdisciplinares nos eixos ensino, pesquisa e extensão no que abrange a graduação das ciências sociais. Foi bolsista FAPESP, produzido uma pesquisa sobre as disputas de poder entre o PCC e a PM na chacina de 2015 em Osasco (2020). Participa do Grupo de Estudos em Segurança pública (GESP), dos grupos de pesquisa Observatório de Segurança pública (OSP) e Laboratório de Análise das Realidades Virtualizadas (LAREVI) ambos coordenados pelo Prof°Dr° Luís Antônio Francisco de Souza, além do Grupo de Estudos sobre Violência, Administração de Conflitos (GEVAC) na UFSCar. Atualmente pesquisa na área das ciências sociais, no campo da segurança pública, PCC, crime, pesquisando sobre relações de poder, violência urbana, periferias, organizações dos presos, facções, drogas, criminalidade, questão prisional e políticas de segurança pública.

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