Por G1: Pasta enviou consulta ao Banco Interamericano de Desenvolvimento para financiamento a projetos de segurança pública. Parte dos recursos será usada para implementar dispositivos.
Em artigos recentes, refletimos a respeito da militarização da Segurança Pública no Brasil, em geral, e, mais especificamente, no Rio de Janeiro, quando, na verdade, observa-se que este aspecto da militarização se potencializa a partir da última década, ou seja, desde os anos de 2010 até o presente momento.
Por Brasil 247: Jornalista Camilo Vannuchi destaca que a Comissão Nacional da Verdade, criada no governo Dilma Rousseff e que completa dez anos nesta quinta-feira (18), "continua tão necessária em 2021 quanto era em 2011” em função "do genocídio, das milícias, do terrorismo de Estado, da ode à burrice e à desinformação".
Por G1: Eles vão responder em liberdade por terem jogado armas no mar da Barra da Tijuca. Na sentença, Justiça afirma que a arma que matou a vereadora também pode ter sido descartada.
A Anistia Internacional Brasil acompanha com preocupação a notícia acerca do afastamento das promotoras Simone Sibílio e Leticia Emile da Força Tarefa criada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) para investigar os assassinatos da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes. As promotoras, que conduzem as investigações desde 2018, supostamente teriam optado voluntariamente pelo afastamento de seus cargos.
Por The Intercept Brasil: Adriano da Nóbrega, chefe da milícia especializada em assassinatos Escritório do Crime, dizia que ‘se fodia’ por ser amigo do Presidente da República.
O Instituto Marielle Franco é uma organização sem fins lucrativos, criada pela família de Marielle, com a missão de inspirar, conectar e potencializar mulheres negras, LGBTQIA+ e periféricas a seguirem movendo as estruturas da sociedade por um mundo mais justo e igualitário.