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OSP - Observatório de Segurança Pública e Relações ComunitáriasOffline

    Vídeo institucional põe em evidência a multiplicidade da Unesp

    Projeto da Assessoria de Comunicação e Imprensa teve amplo apoio da comunidade na produção.

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    Ministério da Justiça pede R$ 250 mi ao BID e quer câmeras em uniformes de forças policiais federais

    Por G1: Pasta enviou consulta ao Banco Interamericano de Desenvolvimento para financiamento a projetos de segurança pública. Parte dos recursos será usada para implementar dispositivos.

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    Relatório de Recomendações para o Enfrentamento do Discurso de Ódio e o Extremismo no Brasil

    Violência nas escolas, atos antidemocráticos, racismo, xenofobia, homofobia e misoginia estão entre os principais temas a serem enfrentados, aponta o documento final do grupo de trabalho (GT) criado no âmbito do MDHC e composto por representantes do Estado e da sociedade civil

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    Diálogos Saúde Amanhã: Segurança, Militarização, Punitivismo – o Estado e a Gestão da Violência

    A Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030 e a Iniciativa Saúde Amanhã convidam para o segundo debate da série "Diálogos Saúde Amanhã" sobre violência interpessoal e segurança pública, com mais três importantes pesquisadores da área.

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    ANPOCS GT57. Violência de Estado, Governança Criminal e Conflitos Urbanos: diálogos interdisciplinares e interfaces entre militarização e segurança

    A persistência de altos níveis de letalidade em ações da polícia constitui um dos grandes desafios da democracia no Brasil contemporâneo. Desde o processo de redemocratização, nos anos 1980 a 1990, a letalidade e a violência policiais têm se colocado no cerne do debate em torno da segurança pública. Várias iniciativas de controle surgiram nas três últimas décadas e os estudos acadêmicos mostraram seus limites e problemas. De toda forma, políticas efetivas de controle da violência policial, por mais tímidas que tenham sido, estão sofrendo revezes nos estados e na União. A violência estatal e a praticada por atores não-estatais seguem três tendências: estão disseminadas em todas as grandes periferias urbanas de todos os estados; estão cada vez mais articuladas tanto pela militarização das polícias quanto pela milicianização da segurança pública; a violência não é apenas local, mas se ampliou em redes transnacionais. O GT pretende promover um espaço de diálogo interdisciplinar entre pesquisadores que, a partir da complexidade característica do campo de estudos, tomam a questão da violência, da letalidade estatal e da ação violenta de atores não-estatais como seu foco de pesquisa.

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